“Assim, cortando o céu, voa
ligeiro,
Entre os mundos e mundos
navegando,
Ora os ventos polares
enfrentando,
Ora cortando, calmo, o róseo
espaço,
Até que alcança as altaneiras
águias.
Crêem ver nele as aves uma fênix
Que cortasse os espaços,
solitária,
Em procura da Tebas egipciana,
Para os restos mortais no radioso
Templo do Sol guardar”
(Paraíso Perdido, John Milton)
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